E chega o novo trabalho de Diogo Nogueira: Alma Brasileira!
Diogo Nogueira, filho do saudoso João Nogueira, cresceu em meio à grandes nomes da música como por exemplo Martinho da Vila, dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Milton Nascimento, Paulinho Tapajós, Monarco, etc. Perguntamos à ele sobre essa experiência: “Eu só queria jogar bola….logicamente que eu lembrava das situações, das ‘Festas Intermináveis’ que tem muito a ver com o DVD, as reuniões, as amizades….então, depois que a ficha caiu eu pensei: Caraca, eu estava só no meio de pessoas impotantíssimas.”
Por conta de uma torção no joelho, o futebol perdeu um atleta e a música ganhou mais um grande nome que compõe o cenário atual de grandes músicos. Herdou o talento de seu pai nas composições e no timbre admirável além de uma história marcante na música, entretanto, lida muito bem com essa responsabilidade que carrega no nome ao construir sua carreira: “Rapaz eu sou Nogueira…nunca me preocupei com isso….sempre procurei fazer o meu trabalho, da minha forma, do meu jeito…respeitando, claro, todo o legado que meu pai deixou e obviamente respeitando todos os outros artistas….sem pressa porque eu sabia que as pessoas fariam essas cobranças. Elas iam martelar em cima dessa coisa, não tive nem medo e nem pressa porque as coisas são feitas passo a passo. Me preocupei em fazer meu trabalho sempre falando a verdade….respeitando à tudo e à todos.”
Em seu novo trabalho Diogo Nogueira homenageia Zeca Pagodinho que não poupou elogios ao jovem sambista: “O Diogo é um garoto muito bom, e é um dos poucos que está virando mais amigo, tem sido muito bom pra mim, falei isso pra ele outro dia: que aprendi muito com o pai dele e hoje to aprendendo com ele.”
Alma Brasileira também traz homenagens à outros nomes da música popular brasileira. Entre eles Milton Nascimento e Djavan que falaram sobre a interpretação de Diogo nas canções “Travessia”, “Flor-de-Lis”, “Avião” e “Fato Consumado”: Um trabalho impecável, muito atento aos mínimos detalhes. Simplesmente lindo”, escreveu Ilton Nascimento sobre o álbum Alma Brasileira. “Adorei as versões do Diogo para as minhas músicas. Com estilo e leveza, consegue imprimir sua marca, trazendo essas canções para o seu universo. Muito bom!” comentou Djavan.